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Tuesday, 6 June 2017

CARÍCIAS LOUCAS POR DEBAIXO DA MESA


AUTOR: PORTUGUESINHA

Há uns anos atrás, tinha eu 25 anos, fui sair com a minha amiga Cris para ir às compras, só nós as duas. Depois de uma tarde a entrar e sair das lojas, sentámo-nos numa esplanada a beber um sumo de laranja fresco, para refrescar, pois o dia estava demasiado quente. Estávamos sentadas há um bocado, quando ouço ela chamar alguém. Um casal jovem e atraente aproximou-se de nós. A Cris apresentou-os como sendo um casal que ela tinha conhecido há pouco tempo, que estavam em Lisboa a trabalho, mas eram do norte do país. A rapariga chamava-se Carolina, era loura, magra e muito atraente. O namorado chamava-se Rui, era moreno, cabelo preto, alto e com um corpo forte, mas sem ser gordo. Tinha um sorriso lindo, capaz de derreter qualquer mulher. Quando nos cumprimentamos com dois beijinhos e o seu rosto tocou no meu, senti um arrepio de excitação percorrendo o meu corpo todo. Ele deu um sorriso de lado, como se tivesse percebido a minha inquietação repentina. Eles sentaram-se ao pé de nós e ficamos na conversa durante um bocado. Como a minha amiga ia fazer um churrasco em casa dela no fim-de-semana, convidou-os a aparecerem por lá, já que iam regressar a casa na próxima semana. Demos mais dois beijinhos na despedida, não sei se foi impressão minha, mas os seus lábios tocaram no canto da minha boca desta vez, fazendo-me estremecer novamente. Os meus seios são volumosos e os biquinhos quando estão excitados ficam bastante grandes, o que às vezes me provoca algum embaraço. Neste dia, estava com um top justo e fiquei com os bicos bem marcados. O Rui olhou para eles e passou a língua pelos lábios, disfarçadamente. Senti a humidade escorrer da minha coninha, ensopando as cuequinhas fio dental que eu trazia vestidas. Tentei disfarçar para a Cris não perceber o meu estado.

Eu estava sem namorado na época, devia ser por isso que estava mais sensível. Voltamos para casa, despedi-me da Cris e fui directa para o chuveiro, para refrescar o meu corpo encalorado. Lancei o jacto de água fria em cima de mim, mas o calor que tinha dentro de mim era tanto, que não refrescou nada.
Como era possível um homem que nunca tinha visto, me afectar assim? Fechei os olhos e imaginei o Rui ali comigo, fui deslizando as mãos ao longo do meu corpo, fazendo carícias em cada ponto que percorria.
Agarrei os meus seios, afagando-os levemente até os bicos ficarem empinados ao máximo.
Apertei-os entre os dedos, lançando um gemido fundo, imaginado que eram outras mãos que me percorriam. Sentia choques eléctricos percorrendo o meu corpo, até chegar ao clitóris, que já estava bem saliente de tanto tesão.
Baixei a cabeça e fui lambendo os mamilos, um de cada vez, trincando-os levemente com os dentes. A vantagem de ter seios grandes é essa, dá para pôr a boca neles. Desci uma mão até à minha ratinha depilada, afastei os lábios carnudos dela para os lados e enfiei um dedo dentro da rachinha que já estava mais do que lubrificada. Gemi alto, completamente alucinada, aquele homem tinha mexido comigo e agora eu estava naquele estado.

Enfiei outro dedo e empurrei até ao fundo, ao mesmo tempo que esfregava o meu botãozinho do prazer com a outra mão. Os meus gemidos aumentavam de intensidade, assim como o meu prazer. Coloquei outro dedo dentro de mim e acelerei o movimento, ao mesmo tempo que espremia o clítoris entre dois dedos. Os meus gritos ecoaram pela casa de banho, ao mesmo tempo que eu sentia um orgasmo percorrer-me o corpo todo. Deixei-me cair e fiquei ali desfalecida a pensar naquele homem que me tinha deixado naquele estado.
O sábado chegou e eu já não aguentava mais esperar para ver o Rui novamente. Era loucura, eu sei, ele tinha namorada, não podia haver nada entre nós, mas o meu corpo não se importava com isso. Tomei um banho, depilei os pelinhos que já estavam a apontar, hidratei o meu corpo todo com um creme perfumado e coloquei um soutien preto de rendas, que me favorecia o peito, com uma cuequinha fio dental a condizer. Vesti um vestido preto solto, que disfarça o volume das minhas ancas e me fica muito bem. Penteei-me, deixando o cabelo solto, com os caracóis moldados à volta do rosto, perfumei-me e maquilhei-me ligeiramente, ficando pronta para seguir para casa da Cris. Quando lá
cheguei, o Rui já lá estava com a namorada. Cumprimentei-os, disfarçando a minha excitação, enquanto ele me segurava pela cintura e me dava dois beijinhos no rosto. Cheirava maravilhosamente bem, a perfume e a homem. Os seus olhos percorreram todo o meu corpo, como uma carícia. Com a namorada ao pé, magra e elegante, nunca pensei que eu o atraísse, mas o seu olhar dizia que sim, que eu o atraía e muito. Enquanto a Cris servia os salgados, fui até uma mesa preparar as bebidas para o pessoal. Éramos cerca de 20 pessoas, a maioria minhas conhecidas. Estava distraída no meu serviço, quando me inclino para apanhar um cubo de gelo que caíra no chão e sinto algo a roçar nas minhas nádegas. Levantei-me e dei de caras com o Rui, com um sorriso maroto ao meu lado e com um volume bastante grande entre as pernas, que me fez ficar com água na boca.
-Então, tudo bem por aqui? Precisas de ajuda com alguma coisa?
Eu senti o meu rosto corar e fiquei ligeiramente atrapalhada, não estava nada à espera daquela investida.
-Não obrigado. Está tudo controlado!
-Estás muito bonita hoje, esse vestido fica-te muito bem! Adoro mulheres com curvas, assim como tu.
O meu coração começou a bombear cada vez com mais força, quase saltando do peito. Ele estava a elogiar-me! Nisto, a namorada chamou-o, ele piscou-me o olho e seguiu até onde ela estava. Ou ele estava a gozar comigo, ou também se sentia atraído por mim. Durante o resto da tarde e início da noite, sentia o seu olhar a percorrer-me, cada vez que me cruzava com ele. Sentia uma tensão dentro de mim, que parece que ia explodir. Alguns casais foram embora mais cedo, até que ficou um pequeno grupinho: Eu, a Cris e o namorado, o Rui e a Carol e outros dois casais amigos. A Cris sugeriu irmos até um bar muito giro que tinha aberto há pouco tempo e o pessoal concordou. Para não levarmos os carros todos, dividimo-nos por dois carros e por sorte, ou por azar, eu fui no banco de trás do carro da Cris, onde já estavam a Carol e o Rui. O carro era pequeno, era impossível não me encostar nele. Mal me sentei senti o calor das suas coxas atravessar o tecido fino do meu vestido, deixando-me com mais calor ainda do que já tinha. O seu olhar cruzou o meu e não consegui desviar o rosto, ficando hipnotizada. A Cris começou a conversar com a Carol e esta inclinou-se para a frente para poder ouvir melhor. A mão do Rui ficou apoiada no seu colo e eu vi um volume bastante acentuado, que ele tentava disfarçar com o casaco. Ele olhou para mim e deixou a mão descair lentamente até tocar na beira do meu vestido. Levantou-o um pouco e tocou na pele arrepiada da minha coxa, acariciando-a levemente, enquanto segurava o casaco por cima, para disfarçar. Fez-me uma série de carícias, que me deixaram arrepiada, até que chegamos ao bar. Eu saí disparada do carro, toda corada, sem acreditar naquilo. Que descaramento, com a namorada ao pé! Ao mesmo
tempo, o meu corpo inquieto pedia mais e mais carícias. Entramos no bar e fomos para uma mesa que ficava no fundo. As mesas eram compridas e com toalhas até ao chão e o ambiente era um pouco escuro. Eu fiquei ao lado da Cris e do namorado e de frente para o objecto do meu desejo. Pedimos as bebidas e o pessoal foi conversando animadamente. Ao fim de um bocado, sinto algo na minha perna e dei um pulo na cadeira, com o susto. Olhei em frente e o Rui olhava-me com um sorriso, fazendo sinal com o dedo para eu não dizer nada. O seu pé, descalço, percorria a minha perna, acariciando-a e subindo lentamente pela coxa. Eu senti falta de ar, não acreditava naquilo. Fiquei sem reação, enquanto o seu pé subia lentamente até encostar nas minhas cuequinhas ensopadas. De certeza que ele notava a humidade que escorria dela. Olhei para o lado a ver se alguém estava a aperceber-se do que estava a acontecer, mas estavam todos na conversa. O Rui ia conversando com eles, enquanto o seu pé roçava a minha ratinha em fogo. A sua mão empurrou um guardanapo de papel na minha direcção, discretamente. Abri-o e tinha escrito:
-Tira as cuequinhas, disfarçadamente! Vou apagar esse teu fogo!
Eu respirei fundo e olhei para ele, que acenava com a cabeça e empurrava com o pé. Eu estava tão fora de mim, que já nem sabia o que fazia. Fiz o que ele pediu, movimentando-me lentamente, enquanto os outros conversavam animadamente.
Coloquei as cuequinhas na mala e ajeitei-me no banco.

Logo senti o seu pé forçando-me a abrir as pernas e passando ao longo de toda a minha rachinha, para trás e para a frente, sem pressa. Eu agarrei no guardanapo e levei-o à boca, para disfarçar o meu esgar de desejo. O seu polegar encontrou o meu clitóris saliente e começou a brincar com ele, esfregando-o. Eu estava a enlouquecer com aquelas carícias e só tinha medo que alguém se apercebesse. Ele encostou o seu dedo na minha abertura e começou a furar a entrada, colocando-o dentro de mim. Ainda bem que a música estava alta, para poder disfarçar os meus gemidos abafados, que eu tentava controlar, mas não conseguia totalmente. Começou a penetrar-me com o dedo, para dentro e para fora, deixando-me louca. Ele olhava-me nos olhos e fazia sinal para eu não fazer barulho. Eu sentia um poderoso orgasmo a aproximar-se, sem o conseguir evitar. Tentei tirar o seu pé, mas ele não deixou e encontrando novamente o meu botãozinho, começou a apertá-lo entre dois dedos, esfregando-o, enquanto eu delirava e explodia num dos melhores orgasmos da minha vida, tapando a boca para não gritar. Espasmos poderosos invadiam o
meu corpo, que se convulsionava contra aqueles dedos habilidosos. Parecia que nunca mais parava de gozar. Ele enfiou novamente o dedo, para absorver um pouco do meu suco, que escorria para fora em grande quantidade. A Cris fez-me uma pergunta e nem sei como consegui responder, mas disfarcei. Ele tirou o pé, eu arranjei-me ligeiramente e olhei nos olhos dele. Ele estava afogueado, com os olhos turvos de desejo. Aquilo tinha mexido com ele, também. A sua mão foi até debaixo da mesa e voltou e vi-o colocar dois dedos húmidos na boca, chupando-os, enquanto olhava para mim. Eu não acreditava naquilo, tinha tirado um pouco do meu gozo do seu pé e chupava-o, deliciado, enquanto olhava para mim.
-As bebidas aqui são deliciosas, não achas? Nunca provei nada tão bom nos bares de Lisboa!
Eu fiquei sem fala. Ele era atrevido demais! Só me apetecia fazê-lo pagar na mesma moeda. Tirei a sandália, estiquei o pé e coloquei-o directamente em cima do seu pénis.

Ele estava a beber um gole da bebida e engasgou-se com ela. A namorada ficou preocupada enquanto ele tossia sem parar.
Eu ri-me baixinho, por essa ele não estava à esperava. Comecei a percorrer o seu mastro inchado com os pés, enquanto o via engolir em seco com o meu atrevimento. Esfreguei-o assim durante um bocado, olhando-o no rosto contorcido de desejo. Então tive uma ideia e falei:
-Acho que vou passar para esse lado da mesa. Sinto uma ligeira corrente de ar aqui e tenho medo de me constipar.
O pessoal chegou-se mais para o lado e sentei-me na ponta da mesa, ao lado do Rui. A seguir a esse lado da mesa, tinha uma placa divisória, por isso ninguém conseguia ver nada do que eu fizesse. Inclinei-me sobre a mesa e fui conversando com os meus amigos, enquanto a minha mão descia para o fecho das suas calças, abrindo-o lentamente. Enfiei a mão dentro e puxei aquele pénis intumescido de desejo para fora, aconchegando a toalha por cima, para ninguém ver o que se passava. Não era muito grande, mas mesmo assim enchia a minha mão. Estava quente e pulsante e uma humidade escorria na cabeça inchada. Acariciei a cabeça, apertando-a entre os dedos e senti o tremor do seu corpo. A namorada virou-se para ele e eu continuei a acariciá-lo. Ele gaguejou um bocadinho, enquanto respondia. A namorada olhou para ele:
-Estás suado! Ficaste com o rosto corado quando te engasgaste! Coitadinho do meu menino.
Ela deu-lhe um beijinho na boca e continuou a conversar com os outros. Eu olhei para ele e não contive um sorriso maroto, mal ela imaginava o que se passava por baixo da mesa! A minha mão desceu para as suas bolinhas e acariciou-as à vez, enchendo-as de leitinho. Agarrei o seu pau com força e comecei a esfregá-lo com mais pressão, para a frente e para trás, enquanto ele levava a bebida a boca para disfarçar o rosto que se contorcia de desejo. Acelerei os movimentos, enquanto ele tentava tirar a minha mão de cima dele. O sofrimento do seu rosto metia dó, estava quase a gozar e tinha medo que alguém desse por isso. Passei-lhe um guardanapo para a mão e apontei para baixo. Ele entendeu, colocando a mão com o guardanapo, por cima do pénis.
O seu membro enrijeceu mais ainda, acelerei os movimentos, apertando-o cada vez mais dentro da minha mão, até que senti os jactos de esperma a jorrarem com força.

Ele segurou o que conseguiu com o guardanapo, tentando não sujar as calças. Ele olhou para mim, com a boca aberta, com um grito mudo e apertou mais a minha mão contra ele, estremecendo de prazer. Estava a ter um orgasmo poderoso, eu conseguia senti-lo na maneira como o seu membro ainda pulsava contra a minha mão. Deixei-o acalmar os espasmos e retirei a mão, suja do seu esperma. Levei-a à boca, chupando o seu néctar. Tinha um sabor delicioso! Os seus lábios mexeram-se de modo que só eu entendi:
-Louca!
Eu estava louca mesmo. Já estava toda molhada novamente e sem pudor, agarrei na sua mão e coloquei-a directamente em cima da minha rachinha. Ele não se fez de rogado e enfiou dois dedos de uma vez, tirando-me a respiração. Foi fazendo um movimento de rotação esfregando as paredes da minha vagina.

Aprisionei-lhe a mão, apertando-a com as coxas. Ele ia conversando com os outros e dava beijinhos no pescoço da namorada, enquanto os seus dedos faziam magia dentro de mim. Ele encontrou o meu ponto G e foi esfregando-o sem parar, ao mesmo tempo que o seu polegar esfregava o meu clítoris, enquanto eu virava a cara para o lado, para ninguém perceber o meu rosto contorcido de gozo. Mais uma vez, senti um orgasmo a aproximar-se e deixei-me ir, apenas tapando a boca para não deixar sair os gritos. Apetecia-me gritar bem alto, aquele homem sabia bem o que fazia. Apertei a sua
mão contra mim e desfaleci contra os seus dedos mágicos, em espasmos contínuos. O meu orgasmo prolongava-se cada vez mais, enquanto ele continuava a mexer os dedos, sem parar. Eu vinha-me e vinha-me sem conseguir controlar-me. Acho que tive uns três orgasmos seguidos, sem ele tirar os dedos para fora de mim.
O meu mel escorria pelas coxas abaixo e eu sentia o cheiro forte de sexo a invadir-me as narinas.

Finalmente, desfaleci contra o banco, já sem forças. Bebi o resto da minha bebida de um trago e pedi outra. Ele levou a mão ao nariz e cheirou, fechando os olhos. Colocou os dois dedos que saíram de dentro de mim e chupou-os olhando-me nos olhos. Ao fim de um bocado, o pessoal resolveu ir embora para casa e terminou a nossa noite. Chegando a casa atirei-me para cima da cama, revivendo cada momento daquela noite louca e pensando naquele homem fantástico, que me deu prazer como poucos, apenas com as mãos e os pés.