AUTOR - MAXIMUS
Elisa era amiga da Martha, minha esposa, desde os tempos da faculdade, sempre empreendedora e profissional, não demorou muito até tornar-se diretora de uma grande instituição financeira. Morena, tipo médio,com cara de intelectual, sempre me fitando através dos seus óculos retangulares, que lhe davam um ar super sério, nunca havia dado pistas do que aconteceria a seguir.
Eu já conversava com o banco em que ela trabalhava, há vários meses, tentando fechar mais um negócio. Apesar de Elisa ser de outra área de atuação, conhecia o diretor da área e estava me dando uma força para a concretização do negócio. Por cerca de duas horas e meia eu havia debatido pormenores do contrato de serviços com aquele diretor, chato e irredutível que mais parecia uma anta que um executivo. O dito cujo se recusava a ter um pensamento coerente. Era a mesma coisa que dar aula para uma porta. Eu estava stressadíssimo quando a reunião acabou e novamente não conseguia concretizar o meu intento.
Elisa apanhou os seus pertences e juntos fomos deixando o prédio, confabulando em voz baixa o fato da privilegiada inteligência do seu “colega”. Ao sairmos do prédio disse:
- Elisa, obrigado mais uma vez, eu te acompanho até o seu carro.
- Ahhh não tem de quê, mas estou sem carro, ele está na revisão.
- Putz, que barra, mas não tem problema, eu te levo em casa...
- Se não for te atrapalhar, eu aceito. Meus pés estão me matando...- sorriu.
- Também pudera, com esses saltões!!!
Elisa sorriu e disse que era o preço a pagar por ser mulher e querer andar bem vestida...
Pegamos meu carro no estacionamento e fomos conversando generalidades, pelo caótico trânsito de São Paulo, até que chegamos na porta do seu apartamento.
- Chegamos, está entregue!!... brinquei.
- Sobe um pouco, espera passar esse trânsito antes de você ir embora.
Pensando um pouco, assenti com a cabeça, pois quem é da cidade sabe o quão extressante é o “rush” na capital. Pegamos o elevador e paramos em seu andar.Elisa deixou-me à vontade.
– Pega gelo e um uísque para você, que eu não demoro – ia dizendo enquanto andava, dirigindo-se à ala íntima do apartamento. Peguei meu gelo, me servi do scotch e reclinei-me no sofá da sala, confortavelmente. Dez minutos e nenhum sinal da Elisa… quinze minutos... eu já estava impaciente, mais cinco minutos e eu já pensava em chamar por seu nome, quando ouço:
- Maximus, você pode me ajudar um pouquinho? A voz vinha do interior do apartamento.
–Claro! Só um minuto.
Depositei meu copo na mesinha de centro e me dirigi ao local de origem da sua voz.
- Elisa??
- Oi... por aqui!
A porta do dormitório estava entreaberta.
- Entra!
Quando afastei a porta, quase cai de susto... Elisa estava parada de costas para a porta, com seu cabelo negro e solto na altura dos ombros, trajando um corpete de renda branca, com uma calcinha fio dental e cinta liga, meias três quartos e um lindo sapato de salto...
Sua bunda empinada pelo salto, era uma visão magnífica. Nunca havia imaginado que aquela mulher séria, pudesse ser tão gostosa.
Virou-se vagarosamente, me olhando nos olhos e pediu:
- Me ajuda??? Vem desabotoar por favor, são muitos botões...
Fiquei simplesmente cego de tesão. Cheguei perto dela e dei-lhe um tremendo beijo na boca... começou o maior rala e rola. Aquilo na mão, mão naquilo, aquilo na boca, boca naquilo... hummm… uma delícia.
Fiquei simplesmente cego de tesão. Cheguei perto dela e dei-lhe um tremendo beijo na boca... começou o maior rala e rola. Aquilo na mão, mão naquilo, aquilo na boca, boca naquilo... hummm… uma delícia.
Num repente de lucidez, afastei-me dos seus lábios carnudos e perguntei:
- E o Luiz???
- hahaha relaxa...ele está viajando...
- E a pequena Cynthia???
- Minha irmã foi buscar na escola... ela vai dormir lá com a prima esta noite... sossega, eu planejei tudo... esta noite você vai ser meu...
Lentamente, enquanto a beijava, desabotoei um a um osbotões do espartilho... livrei-lhe os seios e comecei a beijá-los sofregamente... os mamilos grandes e rosados retesavam-se e formavam um bico grosso e delicioso...
Lentamente, enquanto a beijava, desabotoei um a um osbotões do espartilho... livrei-lhe os seios e comecei a beijá-los sofregamente... os mamilos grandes e rosados retesavam-se e formavam um bico grosso e delicioso...
- Morde de levinho??... hummm… que deliiiciiiiaaaaaa.
Pouco a pouco, fui despindo-a lentamente, até que cheguei à sua vulva. A imagem daquele monte de vênus protuberante, com aquela cabeleira grossa e negra por cima da púbis, me deixou louco... os grandes lábios eram fenomenais... grossos e carnudos, com seu clítoris bem avantajado, pronunciando-se entre eles...
O cheiro... ahhh… o cheiro me inebriava, aquele cheiro de fêmea no cio... a porta da buceta molhada pelos sucos do tesão me deixavam louco... aproximei a minha língua da porta da sua buceta e dei-lhe uma pequena lancetada... o suficiente para colher seu gosto e tocar seu clítoris. Elisa estremeceu e prendeu a minha cabeça.
-Chupa, tesãooooo!
Enfiei minha cara entre os lábios carnudos e me fartei com seu suco... mordi levemente seu grelo, pressionando-o com a ponta na minha lígua... fazia pequenos movimentos circulares em volta dele, alternando força e suavidade... Elisa arfava ao toque da minha boca...
Sua respiração tornou-se mais densa... mais profunda... estremeceu em silêncio... senti que estava gozando...
Subi, beijando sua barriga e os seios, até colar minha boca na sua... Elisa chupou minha língua e lambeu minha boca, deliciando-se com o seu gosto...
- Delícia... aiii… gozei tãooo gostooosoooo.
Repentinamente, forçou-me a deitar de costas e voou em direção ao meu pau...ajudou-me a livrar-me da cueca e eu retruquei:
- Espera...deixa eu tomar um banho...
- De jeito nenhum... quero sentir esse cheiro de macho...quero sentir o teu cheiro... dizendo isso, abocanhou meu pau de uma só vez, fodendo meu caralho com a boca, feito uma vadia...
-Humm, mumm –beelliiiizziiaaa - falava coisas incompreensíveis, com o meu pau todo atolado em sua boca... como se fosse matar toda a sua sede...
-Elisaaaaaa… vou gooozaaarrr... paraaaa!!!
-Huummm hummm... gooozzaaaa...
- Aeeeee... Elissaaaaa… naummm consiiiiiigooooooseeeegurraaarrrr.
Puxou a pele, descobrindo a cabeça com uma das mãos e começou levemente a rocar os dentes na glande... depois colou seus lábios emvolta da cabeça e fez uma tremenda sucção... não pude evitar o gozo, que feito, veio farto... grosso e quente... ejaculei uma, duas... três... quatro vezes, demoradamente... Elisa se deliciava com aquilo e continuava mamando feito uma puta devassa... Quando terminei, fez questão de lamber até a última gota.
Deixou meu pau, agora meio flácido, mas completamente limpo e brilhando com sua saliva...
Exausta recostou-se ao meu lado e sorriu.
-Gostou??
- Adorei... você é um tesão, Elisa, mas porque você armou toda essa estória só pra transar comigo?... bastava insinuar...
- Ahh… mas eu tinha medo de você recusar numa situação normal e dessa maneira sei que não haveria volta, pois por mais certinho que você fosse, não resistiria a uma situação dessas... disse, deliciando-se com a situação.
- Mas porquê agora? Depois de tantos anos que nos conhecemos?
- Quer mesmo saber??
-Óbvio!
- Outro dia sai com a Martha, para almoçarmos, disse Elisa… e em meio a choros e confissões dela, tive de ouvir calada, ela reclamando da vida, dizendo que você quer transar toda hora, que fica pedindo pra comer o cuzinho dela direto e que uma rapidinha sua nunca demora menos de uma hora... que ela vive cansada... blá,blá.blá!!!
- Não acredito...
- Me perdoe... ela é tua mulher e minha melhor amiga, mas sinceramente, vai se fuder!!!!.... O merda do Luiz, quando trepa comigo, não demora nem dez minutos! Quando estou começando a aquecer, o filho da puta goza,vira de lado e dorme... me deixando sempre na mão... eu morro de vontade de dar o cú, mas ele disse que isso não é uma coisa natural... que ele não vai colocar o pau dele num monte de merda... que isso é nojento e tal... francamente, minha amiga reclama de barriga cheia... se você quer saber, foi ela quem plantou essa semente na minha cabeça... eu só estou aqui para saber se é verdade tudo o que ela me conta...
- Sério que o Luiz nunca comeu essa bunda maravilhosa??
- Sério!!
- Você nunca deu o rabinho, Elisa?
- Nunca! Até agora eu nunca havia traído esse filho da puta...
- Uau... e eu vou ser o primeiro a foder esse rabo delicioso???
- Só se for agora...
Me olhou nos olhos, sorrindo com aquela cara de puta que acaba de ganhar o freguês...
Meu pau ficou duro de uma só vez, com essa estória... Elisa mexeu com o meu ego e a minha líbido.
Beijei-lhe a boca, enquanto dedilhava seu clítoris com meu dedo médio... Elisa esticou a mão e apanhou um tubo de KY no criado mudo...com a maior cara de safada, me estendeu o tubo, virando de bruços...
Mordi-lhe a nuca e comecei a beijar-lhe as costas, deixando-a toda arrepiada... fui descendo lentamente em direção àquela bunda gostosa e carnuda... Elisa tinha seus 30 anos e quem já comeu uma mulher madura sabe do que estou falando. A loba exalava sexo.
Mordi-lhe a nuca e comecei a beijar-lhe as costas, deixando-a toda arrepiada... fui descendo lentamente em direção àquela bunda gostosa e carnuda... Elisa tinha seus 30 anos e quem já comeu uma mulher madura sabe do que estou falando. A loba exalava sexo.
Lentamente, ela empinou o bumbum e ofereceu-me aquele buraquinho apetitoso... primeiro mordi as bandas do seu bumbum... depois, lentamente, comecei a passar minha língua em volta do seu cuzinho todo depilado... brincava com a língua e babava deixando-o todo molhado, com a mão por baixo enfiei meu indicador na sua buceta enquanto bolinava seu clítoris com meu dedo médio, joguei KY no seu cuzinho e comecei a laceá-lo com o meu polegar... fui brincando com Elisa, até que senti que ela já se acostumava como meu dedo... daí pra frente, seria um pouco mais complicado, mas Elisa estava super excitada... a todo momento falava:
- Mete looogooo... vaaaiiii... me fooodeeee...
- Calmaaa, minha gatinhaaa… vamos fazer direitinho… você vai gostar... eu prometo.
Coloquei Elisa deitada de lado e lentamente pincelei o pau na entrada da sua buceta... ela ficou doida...
Coloquei Elisa deitada de lado e lentamente pincelei o pau na entrada da sua buceta... ela ficou doida...
- Come meu cú, exclamou...
Forcei a entrada e falei no seu ouvido...
-Relaxa amorr... faz um pouquinho de força… assim você me ajuda a entrar...
Elisa curvou-se para frente e forçou a bunda pra trás… sentia glande romper a entrada do seu ânus...
- Agora amor, faz redondinho bem devagarinho, pra você se acostumar... aperta e relaxaa alternadamente... vamos...
Elisa obedecia a todos os meus comandos, como que em transe...
- Tá doendo?...
- Um pouquinho...
- Vai passar, eu juro... comecei a tirar e colocar só na portinha, sem empurrar pra dentro... Elisa começou a balbuciar....
- Aiiii queee tessãooo... que deliiicciiiiaaa… to toda arrepiadaaaa... vaiii… mais depreesssaaaa.
Bem, aí aconteceu... a musculatura relaxou e fui introduzindo bem devagarinho, até bater meus pentelhos na sua bunda...
- Isso tesãaaoooo… meee foddeeeeee...dellliciiiiiiiiiiiaaaaaa... come meu cúuuu.
- Vou comer... você vai ver...
Peguei um travesseiro, coloquei embaixo da sua bunda,empinando-a ao máximo fiquei de cócoras em cima dela, começando a socar naquele rabo, incessantemente...
Elisa enfiou a cara no colchão e gritava feito louca...uns gritos abafados, roucos.
- Tá doendo???
- Naummmm... táaagoossstoooossoooo... me foooodeeee..
Comecei a estocar cada mais forte... ritmado e forte... a sua musculatura agora totalmente relaxada, propiciava-me uma visão super excitante... aquele cuzinho rosado engolia meu caralho com um apetite voraz. Eu chegava a retirá-lo totalmente, para introduzi-lo novamente de uma só vez… ploft...ploft... ploft...
- Aperta o cú, amorrr. Que eu vouuu gozaarrrr.
- Me espeeerraaaaa... euuuu tambéeemmmm
Coloquei a mão em sua cintura, jogando todo meu peso em cima dela... Elisa empinou mais ainda o rabo e eu a fodi feito louco... o gozo veio fundo... eu segurei o que pude, até que ela anunciasse que estava gozando também. Jorrei forte minha porra dentro do seu cuzinho delicioso, até não ter mais força dentro de mim e cair ao seu lado arfando de prazer.